Desce ao porão e vê se espanta o meu passado Me dê a mão, por Deus! Estou enclausurado Toma cuidado, o corrimão é tão antigo Já perdi um velho amigo, aqui, perigo é mato Vai que a adega ainda está iluminada A escuridão veio comigo encarcerada Abre os barris, deixa a ilusão inebriada P'ra que eu possa enfim dormir Com a minha bem amada