Tempo finito é o destino de um homem normal Das lendas ao longe se perdem na vez maquinal Os livros se abrem são regras do nosso viver Aumenta o som nas mil vozes, é pouco saber Na era dos homens macacos eu vou me encontrar Querendo viver e cumprir a tarefa de um Deus Na era dos homens macacos eu vou me afundar Na fossa e na lama dos erros que são todos meus Não sou um perdido não sou, eu sei do lugar que é meu Não sou mais que os outros não sou, mas eu sou um filho de Deus Eu sou um dos filhos de Deus que não lembra Que não pode ser mais que um Deus Que não pode ser mais que um Deus Que não pode ser mais que um Deus Somos heróis por vivermos num mundo de dor Somos sozinhos por não entendermos de amor Somos alguém corrigindo as falhas de mais Só não lembramos que somos humanos mortais Somos os restos nas lutas das opiniões Somos tão fracos, volúveis em nossas razões Eu não consigo achar aquilo que é meu Talvez eu me creia sentado no trono de um Deus Diu ru pá diu ru pá paia Diu ru pá diu ru pá paia Eu não consigo achar aquilo que é meu Talvez eu me creia sentado no trono de um Deus Eu não consigo achar aquilo que é meu Talvez eu me creia sentado no trono de um Deus Talvez eu esteja sentado no trono de Deus