Debole il sole del mattino, come me che piano m'incammino verso un nuovo giorno che, inizia qui, tra sguardi indifferenti e foglie di un autunno che, su di me, cadono inesistenti. E a volte mi vorrei fermare, trovare il tempo e respirare, in questa corsa per un niente restare assente. E' facile perdere il controllo in questo tempo che mi cambia e non lo voglio. Percorro nuove strade che tra il traffico e il cielo di Milano sembrano ignorare me che passo qui e svanirò lontano. E a volte mi vorrei fermare trovare il tempo e respirare, in questa corsa per un niente restare qui con la mia fantasia, sempre meno mia e fuggire così. E a volte mi vorrei fermare trovare il tempo e respirare, in questa corsa per un niente restare assente. Fraco o sol da manhã, Como eu que devagar me encaminho Em direção a um novo dia que, começa aqui, entre olhares indiferentes E folhas de um outono que sobre mim caem inexistentes E as vezes queria me parar Encontrar o tempo e respirar Nessa corrida por nada Ficar ausente. É fácil perder o controle Nesse tempo que me muda e não o quero. Percorro novas estradas que entre o tempo e o céu de Milão Parecem ignorar que passo aqui e fugirei longe. E as vezes queria me parar Encontrar o tempo e respirar, Nessa corrida por nada Ficar ausente Com a minha fantasia, sempre menos minha E escapar assim. E as vezes queria me parar Encontrar o tempo e respirar Nessa corrida por nada Ficar ausente.