Venha a mim as pessoas que sofrem A entrada é o respiro do peito que ecoa Dormem os lábios ao toque do alívio Não sei e não me importo vem quem quer É poeira do espelho na cabeça Cancêr social É poeira do espelho na cabeça - Nó pessoal É poeira do espelho na cabeça - Homem do cal É poeira do espelho na cabeça - Branco punhal Um grama por dinheiro O calmante é por conta e o colírio é da ponta Fundo são os olhos estrelas E os ossos saltam para fora do corpo de medo Insensível saúde podre Corre, corre, corre até mim