Encare o chão Ordenei encarar o chão De joelhos Dê sua vida à mim! Veja a ambigüidade Preparada para mar e sofrer Você deve estar ao meu lado Pelo caminho imoral Dê seu sangue a mim O cálice dourado da paixão Eu bebo à satisfazer Minha sede de poder! Agora não há mestres Não há ordens! Eu devo me levantar Faça parte de mim! De mim!