Of blood and time within these veins Pulsing the dim, thundering Upon the pale horses crying, surreal Beksinski's hooves cascading heaven O blind fortune Darkness favours the brave, the fallen... Carrion Bring forth the stars and tear down the sky Blackest sister of evenfall From evening gown to armour Your skin is so cold Onwards, bright eyes and gilded hearts We rise and we fall From fire to ice, blind in defiance We race the sun O fortune How long must we dirge to breathe life? How long? How long? Blackest sister of evenfall From evening gown to armour Your touch is so cold Glorious tidings through sacrifice The long hard road through hell... At what cost? Pilgrims to kings, of nothing but pain Our hands are full yet our hearts are empty To the moths we pray, the crippled chorus... We despair The rise, the rust of icons, o gods of dust within us Blackest sister of evenfall From evening gown to armour Forever ours O fortune, How long must we dirge to breathe life? How long? How long? How long? Cold, colder Ghost light lips trace my scars Serpents of the earth, feast... My heart I decay Colder, cold... Decay De sangue e tempo dentro dessas veias Pulsando o som escuro, trovejando Sobre os cabelos pálidos chorando, surreal O casco de Beksinski cai em cascata Fortuna oculta A escuridão favorece o bravo, o caído ... Carniça Traga as estrelas e derrube o céu Irmã mais negra do cair da noite Vestida da armadura do anoitecer Sua pele é tão fria Em diante, olhos brilhantes e corações dourados Nós nos levantamos e nós caímos Do fogo ao gelo, cego com desafio Nós dominamos o sol O fortuna Por quanto tempo devemos respirar a vida? Quão mais? Quão mais? Irmã mais negra do cair da noite Vestida da armadura do anoitecer Sua pele é tão fria Notícias gloriosas através do sacrifício A longa e dura estrada através do inferno... A que custo? Peregrinos aos reis, de nada além de dor Nossas mãos estão cheias, nossos corações estão vazios Para as mariposas que rezamos, o coro aleijado... Desesperamos A ascensão, a ferrugem dos ícones, o deuses da poeira dentro de nós Irmã mais negra do cair da noite Vestida da armadura do anoitecer Para sempre nossa O fortuna Por quanto tempo devemos respirar a vida? Quão mais? Quão mais? Quão mais? Frio, detentor Lábios de luz fantasma rastreiam minhas cicatrizes Serpentes da terra, banquete ... Meu coração Eu me decaio Mais frio, frio... Decaio