Kings of our emptiness, the flagellants align Their mouths fill with questions, blessed they are by God's tokens Ware to walk the painted, the painted path Walking the painted path through our plague fields Ware to walk the painted path Through the Plague fields Kings of this carousel, disfigured upon white horses With Goya's claws and Dore's wings Down golden locks to red crosses Crowned children screaming from funeral shrouds To rapid eye movement, heart-strings undone Our beautiful filth dances and plague flowers Why our wall to reason fall,only human Kings of our emptiness, the flagellants align Their mouths fill with ashes and death's tongue The dappled dying Flowering cold grey tombs With crumbling walls, I feel Our truth is laid bare .And plague colours A masterpiece of pain The portrait of what we are Rei do nosso vazio, os flagelantes se alinham Suas bocas cheias de questões, abençoados eles são pelos sinais de Deus Cuidado ao caminhar no pintado, o caminho pintado Caminhando no caminho pintado através de nossos campos de praga Cuidado ao caminhar no caminho pintado Através dos campos de Praga Reis deste carrossel, desfigurados sobre cavalos brancos Com as garras de Goya e as asas de Dore Fechando trancas dourados em cruzes vermelhas Crianças coroadas gritando de funerais cobertos Para movimentos rápidos dos olhos, cordas do coração desfeitas Nossa bela imundice dança e a praga enfloresce Porque nossa parede por motivo cai, apenas humano Rei do nosso vazio, os flagelantes se alinham Suas bocas cheias de cinzas e línguas mortas A morte manchada Florindo frias tumbas cinzentas Com paredes desmoronando, eu sinto Nossa verdade está deitada nua E a praga colore Uma obra-prima de dor O retrato do que nós somos