Contemplar as cores das flores no seu esplendor, Colher das suas crias as vias que trazem o amor No pomar do sorriso Nunca se perde e sempre se colhe flor Seguirás no equilíbrio Das forças opostas que se infundem Conviver o fascínio do vinho, lascivo conduto. No pomar do sorriso Nunca se perde e sempre se colhe flor Seguiremos no equilíbrio Das forças opostas que se infundem Fria é a água lhe tocar Somente os olhos enxergam não É preciso expandir Ouvir comungando percepção Doce é o beijo lhe tocar Somente as narinas cheiram não É preciso expandir Sentir comungando percepção