Quando enfim, irei descansar? E dessa ferida sarar? Sei que as noites são solitárias Mas eu não dependo do amor de ninguém! Quando o sonho é esquecido Se afogar em mágoa é abrigo Eu nem estou vivo Mas ainda continuo de pé Fugir do amanhã agora é em vão É prender a respiração Mesmo ouvindo duras palavras Nunca abandono esse meu jeito de ser Os covardes e os valentes Mudarão de lado facilmente Se for preciso, para assim, sobreviver! (Yeah, yeah) Toda a atenção em mim (Yeah, yeah) Desvio, pra resistir (Yeah, yeah) Um turbilhão de pensamentos A me confundir! Hoje eu correrei, correrei sem remorso! Vou agir como se nada fosse certo Pegue então, minha mão, vem me conduzir O descanso é a saída