Do preto, que o sonho ocultou Sua parte da teia que tem Tato banto, Benguela, Obirin Do gueto, quando o canto contou Sou a face moderna e aprendiz de Orunmilá Mandinga, cabinda, deu na capoeira Um rabo-de-arraia no jogo-de-dentro da vida Que a fé, que resiste e que nos fortalece Com as bênçãos de pai Oxalá Epa babá! Olha teus filhos, minha mãe Cura teus netos, minha vó Ialodê, iaô Ialodê, iaô Ialodê, iaô