Na esquina reinventasse uma nova profissão Chama-se prostituição Pra matar a fomo é só transar Com quem não sabe nem o nome nem de onde vem parar Jogue-me na cama Diga que me ama Mas me dê muita grana Pro amor não acabar O cotidiano contemporâneo não anda nada bem Humanos ou desumanos não se preocupam mais com ninguém A tecnologia desfaz toda alegria, afasta suas companhias Comunique-se por MSN rumo ao novo milênio Assim se contrói uma sociedade desenvolvida Totalmente destruída Calma ! Calma! Só faz parte da nossa rotina Roubar, matar, corromper e enganar Será que isso nunca vai acabar?