Nas ruas da cidade Lábios em felicidade Vivendo com essas leis Que fatalidade Completo homens armados na Paulicéia Se batendo lado a lado pelas faces da moeda As sirenes chamando Salas de batalha por cada tostão Um homem morre Roubam-lhe o coração O movimento depende Do que eles fizessem em ação Pra mudar a rotina Criar nova nação As sirenes chamando Tumulto na Pamplona com a Paulista Em frente a FIESP Os braços se cruzam Não tem jeito não Rápido, levanta Vê se sai do chão Cuzão! Até a tempestade Até a canção A nossa cultura Um som, meu irmão Em liberdade nas claves de sol Da pátria amada até nosso lençol As sirenes chamando Tumulto na Pamplona com a Paulista Pedindo reforço A natureza cresce O sol no Brás não mais ilumina Os nossos corpos percebem, que decepção Os braços cruzados, não tem mais ninguém Não tem operário, também não tem patrão! Os braços se cruzam Não tem jeito não Rápido, levanta Vê se sai do chão Cuzão!