Pela vida vamos nós (Não sei aonde) Mas andamos muito ocupados pra olhar Se estaremos ao lado Ou perto de desencontrar Na ambição dos homens de metal Da terra do caos Não somos donos dessa estrada Nem ninguém será Ainda que houvesse um meio de tentar Nem por isso caberá Esquecer de recordar No turbilhão de becos e degraus Da era do caos Velhas ilusões Breves corações Condicionados ao limite Da loucura que se tem Congestionada na fuligem A favor de um mesmo bem Nenhum muro nos divide do clichê de ser alguém Nos automóveis, nas esquinas, nos quintais Criando cores, descendendo ancestrais Vendendo sonhos em bordéis e catedrais ...Cumprindo suas rotas, por toda a via láctea! Não somos donos dessa estrada Não somos donos dessa estrada Não somos donos... Não somos donos Nem ninguém será! Velhas ilusões Breves corações Condicionados ao limite Da loucura que se tem Congestionada na fuligem A favor de um mesmo bem Nenhum muro nos divide do clichê de ser alguém Nos automóveis, nas esquinas, nos quintais Criando cores, descendendo ancestrais Vendendo sonhos em bordéis e catedrais Cumprindo suas rotas, por toda a via láctea! Nos automóveis, nas esquinas, nos quintais Criando cores, descendendo ancestrais Regendo coros em balcões e catedrais Tocando suas notas, por toda a via láctea! Por toda a via láctea! Por toda a via láctea!