Fica de pé Tira o chapéu Ergue a cabeça Para cantar a nobreza do Brasil Té logo, sinhá Que eu vou ali e venho já Sinhá já deve saber Que o Brasil me chamou e mandou defender Um cantinho de Sinhá sambar Um cantinho pra Sinhá viver Té logo, sinhá Que eu vou ali e venho já Se por acaso a saudade Vier torturar o coração de Sinhá Pede a Deus que Sinhá me mande A saudade que faz chorar Té logo, sinhá Que eu vou ali e venho já E se o meu corpo tombar Na defesa sagrada do nosso torrão Eu não quero, sinhá, não quero Eu não quero tristezas, não