Revolva-se o bom do tempo, Todo silêncio. Estanque-se os batimentos dos corações, As pancadas das águas no fim do mar, Silencie a abelha em sua arquitetura Doce, doce. Clareia e o mundo guisa, e faz barulho. Quando não se emudece com o teu grito. Tempo, para o silêncio, Ou dá uma trégua Da comoção de se estar vivo. Vivo e só. Morto e vivo, uma contracena, Mentiras reveladas ao vento. Deus, Feridas sem o vermelho rubro, Tampa que não cobre a extinta morada. De vertentes escorra, repúdio - Tal como acostumaram a morte.