Nabru (Se o De Sá não atirar em você eu atiro) É que me falam: Se não tá sózinha Mas quando eu olho tem ninguém do lado Melhor assim, me afasto da inveja O corpo fechado, [?] cinco Feitiços eu faço Por isso eu tô viva Chamo de milagre Eles coincidência Nada foi por acaso Eu subi muita escada depois daquelas 4 De joelho no milho Repensando nos atos Construí minhas pontes Já cruzei muita estrada Compus muita letra Paradas em rodoviárias Olhando pro mundo estranho Lembrando de casa Algumas coisas nunca vão mudar É De Sá no beat seu filha da puta É tipo nos velhos tempo Só que sempre melhores Atenta na rua Um olho em gente mandada Que quer forjar as vivências Que quer falar o que não sabe O outro no bloco de notas No corre do que é necessário Um fino naquele bloco de prédios Ou no campo do Grêmio Só quem for vai saber do que eu falo Sem aproximação Mantenha a distância Ilimitado é só o meu sonho Eu ainda pago minhas prestação Presto atenção em cada passo E ainda assim eu sempre tropeço A bíblia em baixo do braço Tipo as irmã da Igreja Onde eu treinei paciência Onde perdi estribeiras Sai de lá e vi que eu tô na pista Guerrilha urbana tipo Marielle Semelhanças de rua Todos tem uma causa Eu luto na minha Ele fingem não ver Eu nunca pensei que teria gente que ouve e acredita Minha regra é só o estudo Observo Falo tanto Engano eles com esse meu jeito agitado Parece que eu não vejo nada Saio de casa pronta pra guerra Trincheira tá só na minha mente Ansiosa, preocupada Falei muito sobre tempo Hoje eu evito saber se ele passa E só vivo E se precisar De Sá Você sabe que eu mema atiro (eu mema atiro) E se precisar Você sabe que eu mema atiro (eu mema atiro) Foda-se (Se o De Sá não atirar em você eu atiro)