Os grandes soldados desse novo tempo Se escondem, são enforcados Ou jogados ao vento Na encruzilhada dessa nova era Misturam-se monges, crianças E os que têm sede de guerra Se prepara pra guerra Homens de fáceis promessas Fazemos novos planos Sempre com a mesma pressa São sempre os mesmos enganos Nossos caminhos já foram comprados O preço é nossa vida Mas não há nada de errado É escravidão consentida Os bruxos dançando ao som da meia noite Seguem espalhando o medo Em seus ritos de morte Enquanto as fadas que cantam a canção da aurora Anunciam a esperança Por novos dias de glória Pra reescrever nossa história Enquanto a ordem dos bravos poetas Não quebrar os muros Tiranos fazem a festa Depois se escondem no escuro Se alimentam do mundo inteiro Nossa carne é comida O suor é o tempero Nosso sangue a bebida Se alimentam do mundo inteiro Nossa carne é comida O suor é o tempero Nosso sangue a bebida