(Não há nada a dizer, o começo e o fim há de se fazer) O pulo certeiro do cão Pequeno cão que anda sozinho Faça de tudo mas não solte balão Sangue novo que gira o moinho Sombrio dia de sol Sombrinha protege a chuva Antes da nota vem o bemol E eu quero o meu de uva Não vá embora meu bem Vá pra longe ninguém Ninguém há nada o que há E não há nada pra rimar... Ninguém há nada o que há E não há nada pra rimar... (Não há nada a dizer, o começo e o fim há de se fazer)