I drank the meaning of her words, as theft She danced for Chopin, but his request was that she left The sea gave up his daughter for the moon So weary she looked, as my arm lifts at noon The fate of you and the world hung on his lonely choice I cannot, but I would love to bury the dead again Reward and punishment are the walls of a city bare And it is within you comfort I show the mirror A panic of rich desire leaps up from your burning face The face that shows your eyes was my sole victim tonight It’s for you, Christ, that my bodies’ here You’re bold with your anger and your love is shrewd He is quick so beware The cold pool waits just for you Pierced to the soul by heavens blade of dire shadows Where she speaks with her lord Her maker sits all alone Deeds are fruit, words are leaves Long shadows cast by old sins She spoke of Christ to the deaf and the poor The woman of fatalism is here now Her heart creeps among shadows of sick children The dying, graceful snow breaks her simple back Eu bebi o significado de suas palavras, como um ladrão Ela dançou para o Chopin, mas seu pedido era que ela partisse O mar entregou sua filha para a lua Tão cansada ela olhou enquanto meu braço erguia-se ao meio dia O destino de vocês e do mundo pendurado na sua solitária escolha Eu não posso, mas eu adoraria enterrar os mortos novamente As paredes de uma cidade nua são feitas de recompensa e punição E eu mostro o espelho, confortando seu interior Um desejo rico em pânico salta de seu rosto ardente O rosto que mostrava seu olhar era o de minha única vítima esta noite E é para você que meus cadáveres estão aqui, Cristo Você está encorajado com sua raiva e seu amor é perspicaz Ele é rápido, então tome cuidado A piscina fria espera somente por você A lâmina do céu de sombras horrendas perfura a alma Onde ela conversa com o seu mestre O seu criador se senta sozinho Escrituras são frutas, palavras são folhas Sombras antigas evocadas por antigos pecados Ela falou de Cristo aos surdos e aos pobres A mulher do fatalismo está presente agora Seu coração se arrasta entre sombras de crianças doentes E a neve morta e graciosa quebra a simples volta