Tom: G Em G A Em D7 Sacrifícios de néon, Brilhos fartos sobre as torres molhadas, C7 B7 Em G A Edifícios literais, Em G A Em Albergues, abrigos imorais. Transeuntes irracionais D7 C7 B7 Em G A As puras, os padres e os ilegais. G F# F Em Solicitando seu quinhão nas calçadas. G F# F Em Solicitando sempre o mesmo quinhão. Em G A Em Somos caóticos enfartados, Em meio a fumaça, buzinas e alarmes D7 C7 Em G A Procurando vagas pra estacionar. Em G A Em Vasculhamos horizontes Por sinais, praças e pontes D7 C7 B7 Em Esperanças vãs a nos guiar. G F# F Em G A Solicitamos nosso quinhão nessa estrada. G F# F Em Solicitamos sempre o mesmo quinhão. G F# G F# Gritei para o mundo, ninguém escutou. G F# F Em Parece que nunca estiveram lá. G F# G F# vidros fechados, mundo isolado. G F# F Em Pessoas vazias, pessoas sem par. F#m D7 C#7 F#m D7 C#7 Criamos uma sociedade vira-latas, Debruçando em pontas de facas F#m D7 C#7 B7 Ensaiando maneiras de se dar mal. F#m D7 C#7 F#m D7 C#7 Entre asfaltos, becos e assaltos Segue um sono desafinado F#m D7 C#7 B7 C#7 Ostentando o trono num lamaçal. F#m (Desconhecem sempre seu quinhão nessa farsa. F#m D7 C#7 F#m B7 C#7 F#m Desconhecem sempre onde vai parar.) Onde essa droga toda vai parar