Eu secundária pós dissidente Acato o fato na mão Perdi sucupira no fogo braseiro Mas tenho mais uma canção Vivi por uma nova chance Eu sei, meu bem Dê me as candeias, novas braúnas E as embaúbas viris Deixem as folhas novas ou secas Nutrindo a minha raiz Vivi por uma nova chance Eu sei Foi lá que o ar de um recomeço Vem bravo querendo rasgar o chão Ou é a nota sobre o silêncio Ou é a pausa e a reversão Pequena moça, nova senhora Tudo ainda há pra viver Enquanto há cura, enquanto há curva Tudo pode acontecer Vivi por uma nova chance Eu sei