O inverno nascendo do tombo Da flor de um ipê Desperta-me o corpo Ao farto adorno do teu ser E o céu dobra Pra poder ter Cabimento Caber o azul E o teu sorrir Que é lindo Cadentes teus raios Ascendem e derrubam porquês Infinitas que são as margens Dos olhos, da boca, das coxas, buquês