Abre a tangente, Deixa a disforme nuvem se anuviar, reformar o sol Vindo do oeste Pede o vicente um prato pra comer o embrião do som Abre a canastra Deixa o azul deitar no céu A casca é dantas Que pelas tantas chego a me perguntar É são roque ou conceição? Águia-cinzenta ou carcará Ou nó de imaginar é tanto bicho que há Abre a canastra, iêiê Deixa o azul deitar no céu E a babilônia logo ali me faz pensar que Mais belezas hão de vir E eu hei de voltar pra ver fundão Que mais canção irá brotar Broto azul, azul de chão