Quantos me chamam molenga Sem sangue ardente na veia A esposa quer pendenga E reina em cama alheia Riem de mim pelas costas Achando que sou potrão Contratando as apostas Enganei Napoleão Contrariando as apostas Enganei Napoleão Amo o calor deste solo Que me acolheu no exilio O Brasil e pós no colo Passe de senhor a filho Aos poucos vou, sem maldade Fazendo deste lugar Terra com vida e verdade Que se abriu de par em par Terra com vida e verdade Que se abriu de pare par O tempo e quem dira Se errei na avaliação A lição um é botar A ferros todo ladrão Mesmo que he passem a perna João esta conformado Do trono onde governa Pode esperar sentado Do trono onde governa Pode esperar sentado Riem de mim pelas costas Achando que sou potrão Contratando as apostas Enganei Napoleão Contrariando as apostas Enganei Napoleão