Teu coração tresanda a penico cheio Passar por douto é fácil aqui num valhacouto Cinismo de pirata: Nesse é que me enleio Com tanto otário preso enquanto eu vivo solto Me sinto bem sabendo que és um assassino! Estróinas e pelintras, ai, que torrão Me conta, Blood, então, teu sonho de menino! Foi roubar a tanga de São Sebastião Esses negróides pedem, logo eu arranco O couro de quem tanto gosta de sofrer São ordinários, vis, infectados cancros Vem, Blood, entra firme no meu millieu! As fantasias serpenteiam podridões Com ervas e discursos perfumados pós O Carnaval congrega tantos canastrões Ninguém transpirará fedor pior que nós! Ah nesse trido Amor Eu quero te propor Mentir no lixo torpe até o amanhecer E na imundície atroz, desta catinga em flor Selar num beijo a graça de nos corromper Esses negróides pedem, logo eu arranco O couro de quem tanto gosta de sofrer São ordinários, vis, infectados cancros Vem, Blood, entra firme no meu millieu! As fantasias serpenteiam podridões Com ervas e discursos perfumados pós O Carnaval congrega tantos canastrões Ninguém transpirará fedor pior que nós! Ah nesse trido Amor Eu quero te propor Mentir no lixo torpe até o amanhecer E na imundície atroz, desta catinga em flor Selar num beijo a graça de nos corromper