Nada como um poste atrás do poste. Por baixo dos trens, estão os trilhos. Nada como um século após o outro. Nos buchos das mães incham os filhos. Nada como um poste após do outro Por baixo dos trens, estão os trilhos Nada como um século atras de um século Terra por si só não vira asfalto Entre o concreto e o Pirelli cheira cola Molha a carne gruda o sangue escorre Onde há calçamento pode crer que havia mangue. Onde há calçamento pode crer que havia mangue. Nada como um poste após o poste Por baixo dos trens, estão os trilhos Nada como um século atrás de um século Os filhos caem dos sacos dos filhos Os filhos vão nas costas dos filhos Os filhos saem dos pênis dos filhos Os filhos vão nos bagos dos filhos Os filhos caem dos sacos dos filhos que vão Os filhos vão nas costas dos filhos que sai Os filhos saem dos pênis dos filhos que vão Os filhos vão nos bagos dos filhos que cai "Se espumar é gente"