O meu corso mais demente Não tem nada de inocente É minha vontade libertina De encontrar uma menina Que me faça seu escravo E me mande num tom bravo Realizar devassidões Sob o peso dos milhões Como um cão Que rasteja Pelo chão Obedeço sem questões Agradeço as punições E feliz me considero Por ter Amo tão severo Como um cão Que rasteja Pelo chão Saciar-me então E sem mais ritual Mordo a sua mão!