Frozen moments in time Stopped hourglass They predicate, what you will know Dispositions lie within And so do we Don't want to run Don't want to hide Renounce the prayers for inspiration If you dictate what I will be Then smash my face upon the concrete I'm weary I feel the stares piercing So sorry to soil your precious eyes Reflections spoon-feed you The bitterness and disgust that is me If you choose to reach out to lend to me I'll chew off your hand I'm not beggin' for your fuckin' change I'm not beggin' for your fuckin' change I'm in touch with myself All alone within myself All one. Alone Do what you will make it The whole of your law Burn down the faith that shadows life And take a deeper look inside Of what makes you Pull down the shades internal light Can be blinding Brilliance I'm not begging for your fuckin' change I'm just begging for a fuckin' change Complacence quenched of me Lineage is ending I am that once was me Rising upward, guts wrenching Sculpted cold, blistering Break the mold, sever me Cut your throat, be the martyr Bitter pills that we swallow Take me, chase me Swallow with me Know, now, know, now Inside of truth coming to Close to me, ground consumes andembraces me Now forever Born again I'm repositioning Self inside to self non-dimensional Lost to being I've recognized the cause Existence to come, alive now forever I am once was I am once was I am once was I am once was That is me I'm broken altered Vacillating force Round square corners circles Dance around wet figures Prisoner of time I'm no more Insight will guide us Through the majesty of nothing It's like I'm touched with love by angel girl Let bastards rot in time For all their evil Let bastards rot in time For all their evil Let bastards rot in time No more begging for a fuckin' change I'm not begging for a fuckin' change I've found my own race Take place my own space Know forever Momentos congelados no tempo Ampulheta parada Eles predicam, o que você saberá As disposições jazem lá dentro E nós também Não queremos correr Não queremos nos esconder Renuncie às orações por inspiração Se você ditar o que eu vou ser Então esmague meu rosto sobre o concreto Estou cansado Eu sinto o olhares penetrando Desculpe por sujar seus preciosos olhos As reflexões te dão de comer A amargura e o desgosto que eu sou Se você optar por me ajudar a emprestar Vou mastigar a sua mão Não estou implorando por sua porra de mudança Não estou implorando por sua porra de mudança Estou em contato comigo Sozinho em mim Um todo. Sozinho Faça o que você fará De toda a sua lei Queime a fé que sombreia a vida E dê uma olhada mais profunda dentro Do que faz você Puxe para baixo as sombras, a luz interna Pode estar cegando Brilho Não estou implorando por sua porra de mudança Estou apenas implorando por uma porra de mudança A complacência se apagou de mim A linhagem está terminanda Eu sou o que uma vez fui eu Erguendo, arrancando as víceras Esculpido frio, empolando Quebre o molde, corte-me Corte sua garganta, seja o mártir Comprimidos amargos que nós engolimos Me leve, me persiga Engula comigo Saiba agora, saiba agora Dentro da verdade, chegando Perto de mim, o solo consome e abraça a mim Agora e sempre Nascido de novo Estou reposicionando O auto interior de seu próprio eu não dimensional Perdido pra ser Eu reconheci a causa Existência para vir, viva agora para sempre Eu sou uma vez Eu sou uma vez Eu sou uma vez Eu sou uma vez Esse sou eu Estou quebrado Força vacilante alterada Cantos quadrados redondos, círculos que Dançam em torno de figuras molhadas Prisioneiro de tempo que eu não sou mais Perspicácia nos guiará Através da majestade de nada É como se eu fosse tocado com o amor por uma garota angelical Deixe os bastardos apodrecerem a tempo Para todo o seu mal Deixe os bastardos apodrecerem a tempo Para todo o seu mal Deixe os bastardos apodrecerem a tempo Não mais implorando por uma porra de mudança Não estou implorando por uma porra de mudança Eu encontrei minha própria raça Tomo o meu próprio espaço Saiba para sempre