Que se prenda a minha língua ao céu da boca Se de ti, Jerusalém, eu me esquecer Que se prenda a minha língua ao céu da boca Se de ti, Jerusalém, eu me esquecer Junto aos rios da babilônia Nos sentávamos chorando Com saudades de Sião Nos salgueiros por ali Penduramos nossas harpas Pois foi lá que os opressores Nos pediram nossos cânticos Nossos guardas exigiam, alegria na tristeza Cantai hoje para nós, algum canto de Sião Que se prenda a minha língua ao céu da boca Se de ti, Jerusalém, eu me esquecer Que se prenda a minha língua ao céu da boca Se de ti, Jerusalém, eu me esquecer