Carrega mais um dente Cobre o seu olho com uma lente de papel Parece estar bem mais contente Ele só bebe o que está quente Debaixo do chapéu Sem as cordas não há réu Não há céu que o acuse Nem oeste que isso negue Entre a palha, deita e dorme E conforme sua lei Ei de parar de tocar Espora em suas botas Risca o mato, acende tochas Se renda, ou não vai mais chorar Debaixo do chapéu Sem as cordas não há réu Não há céu que o acuse Nem oeste que isso negue