É o tédio O olhar esquivo A mínima emoção E aos suspirarmos aos pulmões a morte deixa Tudo sem grandes gestos Nem sequer lançar um grito Um rio invisível Momentos indistintos O pecado, o logo e a mesquinhez E o corpo que não sente Augura faz remorsos Que sempre nos saciam Da mera ilusão que o pranto Que as novas nos disfarçam Uma coisa que nos põe triste que não existe É o rialmo que nos movem E eternos manuseiam Quando abrir a portilha Pro inferno caminhamos Em tudo que retorna Uma joia encontramos Quando que nos ajudem Não existe Uma coisa que nos põe triste que não existe