Eu quero paz, não quero luta Mas se tiver guerra, saco minha katana e trajo a armadura Um samurai de aura pura Ronin mortal, 8º espadachim Da tal da vila da névoa oculta Igual foguete em chamas na reentrada É o homem-chama alado Vindo doido igual motoqueiro-fantasma Mano Chegando em brasa mais que o Brasa Implorando ao Senhor uma resposta Pra tudo o que aqui se passa Mano a quebrada ta em chamas E o fogo que vos queima é o mesmo Que incinera a vossa esperança Porra chefe Políticos são exaltados Nesse mundo onde pobre não tem nada E só ganha o que vem de baixo Não desista em meio a realidade De amargura igual Egito em meio a tempestade Um furacão levando toda sua vitalidade No final desse cataclisma é que vem a verdade Os fortes levam sua graça mesmo em meio a maldade Vão tomar o seu lugar perante a sociedade Como um meteoro que leva toda a cidade Sem deixar rastro algum sequer da desumanidade E você se agarra ao que puder Enquanto arde sua justiça, a onda leva sua fé Levantando cedão às 5 pra tomar seu café Vivendo pela incerteza de onde ela vier Querendo só algum sinal nesse fim de mundo De bandana e moletom, mano eu sou Alasca E eu que nunca sinto frio, mesmo assim me aqueço Fumando um embaixo de toda essa nevasca Então salve Rell, Caim e Abel Ouço esse beat do fundo do hell Dingol bell, do norte noel Salto sem paraqueda da torre, Babel Da tribuna o réu, olho pro céu Cansado passo olho, rezo a santa de véu Toca pro motel, dentro do corcel Chupando aquela mina com sabor de mel Salve Daniel, só olha pro painel Vai fazendo drift no rodoanel Passa do hotel, segue o coronel Vai avisar o Gohan que eu peguei a Videl Fogo no bordel, toca Hariel São planos mais sinistros que Maquiavel Oro pro Mael, arcanjo Miguel Abençoando cada role como Gabriel Então só Olha como que a gente faz Se tu é capaz, corra solto sem nunca olhar pra trás Mas sem vacilar com quem ficou atrás Aprendendo a lição que te ensinou a hoje Ser bem mais sagaz Como a erosão que partiu o Kenyon Fissura que se alastra com partido violento Despertador de vulcões, causando erupções Chuva ácida, derretendo só com o soprar do vento Pedrada pesada é só chuva de granizo Que bate e quebra toda a telha da sala de casa Pedrada pesada é beat do Rell e eu não dúvido Causando maremoto, genocídio em massa O drama que eu carrego pra não ser mais um fudido Que trampa a vida toda só pra sair da miséria Esperando o Messias descrito no livro Pra salvar o povo preto, as rezadeira e os cria de favela E você se agarra ao que puder Enquanto arde sua justiça, a onda leva sua fé Levantando cedão às 5 pra tomar seu café Vivendo pela incerteza de onde ela vier Querendo só algum sinal nesse fim de mundo De bandana e moletom, mano eu sou Alasca E eu que nunca sinto frio, mesmo assim me aqueço Fumando um embaixo de toda essa nevasca