Vai, mulher Mostra o teu engenho Que eu boto fé Nesse teu empenho Faz segredo Põe a carapuça E faz dar certo Nem que a vaca tussa Embriaga o mundo Destila o veneno Disfarça esse orgulho Tão imoral, obsceno Flores sobre a mesa Dança uma ciranda Ordem na cozinha Vem, rege essa banda É da guerra Seu nome é coragem Generosa Com a arbitragem Livra-se da culpa Dispensando a escolta Destravada a angústia Quando Inês já é Morta Louca pelo palco Ela é puro fogo Luzes da Ribalta Vem, ganha esse jogo