The territorial drums a waltz on a loaded gun
The viper flexes, coiling on the vine
And the irises are sinking in the rain
Idiots drown the sound of a distant train
The blind man plays his instrument and sings
In the Irish Sea the ichthyosaurus swims
The Reverend Ian Paisley grabs his God and shouts
The Pope sits in the Vatican and doubts
The generous American is loosening his belt
Savouring his childhood in an after-dinner mint
And the rosebuds are sinking in the rain
Radios drown the sound of a distant train
The blind man's bow leaves resin on the strings
In the Irish Sea the rattlesnake swims
On the feast day of St Patrick, like the poet Valery
A soldier pours a glass of blood red wine into the sea
The Sun can never shine through the censorship of clouds
In this city of open secrets and sudden shrouds
And the astors are sinking in the rain
Automatics drown the sound of a distant train
The blind old man's accordion is torn
In the Irish sea the adders swarm
And in a Ballymena farmhouse a widow goes to bits
And sometimes she remembers him and sometimes she just sits
And as for the troubles, don't count us out
Sometimes we're unbiased observers, sometimes louts
While the tiger lilies crumple in the rain
Television drowns the sound of a distant train
The blind man pours the spit from an old trombone
In the Irish Sea the tapeworms twist and turn
The Moon is a sergeant major who rises and recruits
In the terraces of Belfast, in the back streets of Beirut
Sitting on a bed while I watch you from behind
Skinny as a child, guilt-free, your face unlined
While the violets are sinking in the rain
Videos drown the sound of a distant train
The blind old man has smashed his violin
In the Irish Sea the vipers swim
Could've been your conscience but I guess that never works
So treat me like an equal till it hurts
I violetti surrendono per te
I canali la torre di Babel
I violini piangono per che
Io sto morendo in questo hotel
I violetti surrendono per te
I canali la torre di Babel
I violini piangono per che
Io sto morendo in questo hotel
O territorial tamborila uma valsa numa arma carregada
A víbora flexiona, se enrolando no galho
E as íris afundam na chuva
Idiotas afogam o som de um trem distante
O homem cego toca seu instrumento e canta
No Mar da Irlanda, o ichthyosaurus nada
O Reverendo Ian Paisley pega seu Deus e grita
O Papa senta no Vaticano e duvida
O americano generoso afrouxa seu cinto
Saboreando sua infância numa balinha pós jantar
E os botões de rosa afundam na chuva
Rádios afogam o som de um trem distante
O arco do homem cego deixa resina nas cordas
No Mar da Irlanda, a cascavel nada
No dia da festa de São Patrício, como o poeta Valery
Um soldado derrama uma taça de vinho tinto dentro do mar
O sol jamais pode brilhar através da censura das nuvens
Nessa cidade de segredos abertos e mortalhas repentinas
E as ásteres afundam na chuva
Automáticos afogam o som de um trem distante
O acordeão do velho cego está partido
No Mar da Irlanda, as cobras se juntam
E numa fazenda em Ballymena, uma janela explode em pedacinhos
E às vezes ela se lembra dele e às vezes ela só se senta
E quanto aos problemas, não nos descarte
Às vezes somos observadores imparciais, às vezes brutos
Enquanto os lírios tigre amassam na chuva
Televisão afoga o som de um trem distante
O homem cego derrama o cuspe de um velho trombone
No Mar da Irlanda, as tênias se retorcem
A lua é um major sargento que se ergue e recruta
Nos terraços de Belfast, nos becos de Beirute
Sentando numa cama enquanto te assisto por trás
Magra como uma criança, livre de culpas, seu rosto sem rugas
Enquanto as violetas afundam na chuva
Vídeos afogam o som de um trem distante
O velho cego destruiu seu violino
No Mar da Irlanda, víboras retornam
Pode ter sido sua consciência, mas acho que isso nunca funciona
Então me trate como um igual até machucar
As violetas se rendem a você
Os canais, a Torre de Babel
O violino chora por você
Estou morrendo nesse hotel
As violetas se rendem a você
Os canais, a Torre de Babel
O violino chora por você
Estou morrendo nesse hotel
