Cidade cinza, me tornei meu próprio artista Cada dia sentimento se petrifica em minhas linhas Ou esvai nas vielas frias As mais belas poesias sem, devidas autorias Sem rancores dores e alegrias Enxergo peitos vazios nesse enredo Pessoas não amam se confortam pelo medo Papel caneta perfeito pro descarrego das minhas emoções Tem um tempo que não durmo em sossego lembrando de corações Que parti, por não me conhecer, ou, não compreender Erros necessários para o aprendizado do meu ser E no momento que cê cai? A fé se dilacera, força pra erguer da queda Limpar o lugar que esse mal hospeda Se arrepender é aprender esse sinônimo Teu sorriso vibra um coração anônimo No tom sinfônico, batidas linhas sozinhas meu vicio crônico Clamo, o ponto onde a virtude encerra Peço paz a cada volta dessa terra Globo gira humano gera, a nossa raça peca Vive em guerra de seus egos por inveja A busca ofusca se frusta na andança Vai perde o brilho aquele que vive só por vingança Felicidade não se grita aos 4 canto Se caio tanto meu mano, é que sempre me levanto, levanto. Pedido de paz embora não faz nada por ela Sutilmente a mente lembra o que mais quero tirar dela É o sentimento no momento, clima tenso acendo a vela O pensamento vai com o vento enquanto eu prenso na janela Prisão mental, penso mais que o habitual Já é normal eu não saber se isso faz mais bem do que mal Mal do que bem, males pro bem vem Respeito quem tem, assim como quem não tem de igual Ó pátria amada quem te vê, quem te viu E as gravatas levam nó mas pra garganta do brasil Vivendo ambiente hostil, viu que não era o caminho O mano tendo um mar de rosas resolveu trilhar no espinho A cada linha escrita chora e grita o coração Dezessete já perdido mãe e pai na frustração Não é ter força, não é uma briga, se refere a educação Não to pela resposta eu to pra vê a explicação Externo além do interno, atual mundo moderno Tem que ter fé no pai, no que tu faz, no ciclo eterno Sujeira atras do terno, egos corrompidos Rap martela o prego, batida martela ouvido Duvida do que eu te digo, eu te provo que sou o contrário Do que dizem teus amigos, nas costas flagro no faro Penso melhor no barulho da chuva Em mais um dia melancólico Penso melhor no barulho da chuva Em mais um dia melancólico