Deitado em meu leito olhando o teto A saudade infinda me faz reviver Cada instante do encontro secreto Do fim de semana de amor prazer. Quando afaguei seus lindos cabelos E seu belo corpo eu cobri de beijos Fui seu escravo atendi os seus apelos Na ânsia incontida de loucos desejos Do fim de semana só restou a saudade Você foi embora e esqueceu de mim Chorando eu suplico tenha piedade Volte a viver nossa felicidade Num fim de semana que não tenha fim. Eu sinto no ar seu perfume pairando No cruel delírio da febre do amor Paixão e saudade vão me torturando E me naufragando em prantos de dor. O meu sofrimento eu já não resisto Sou o mais pobre dos pobres do mundo Sei que não lembra que ainda existo Porem de você não esqueço um segundo.