Que maravilha o cientista e poeta Paulo vanzolini num berço da poesia A mocidade hoje traz Derramando a sua arte Deus lhe pague as suas obras Não esquecerei jamais Foi assim que começou No butantã o menino se encantou E seguindo seu caminho Sempre sozinho Em verdes matas Veja o que ele encontrou Ê cadê você Fui procurar o jacaré O lagarto e a cobra venenosa Ela arma o bote e pica e faz doer De noite eu rondo a cidade Em busca de paz e de amor Uma triste cena aconteceu Que abalou meu coração Na avenida são joão Ôô, ôôôô, ai que saudade que me dá Oi deixa a lira me levar Levanta sacode a poeira dá volta por cima Entra na roda quero ver você sambar.