Num passo ao compasso Do impulso do peito. Paixão pela Pátria Que perdeu a paz. No rastro da raça, Remotos rancores. Restava a razão Prá reter o rapaz. No vale das serras, O eco da guerra Que alguém incitou. No chão, a chacina Num charco de sangue Que o irmão derramou. Mostrou-lhe a memória, Que em muitos motins, O mandante prá morte Não morreu, nem matou. Num passo ao compasso Do impulso do peito. Por paixão à Pátria Premiou-a com a paz. Um tiro somente. Só um morto na frente. Quem fez esta guerra Fará outra? - Jamais!