O senhor deu uma ordem aos seus anjos Para em todos os caminhos te guardarem Quem habita ao abrigo do altíssimo E vive à sombra do senhor onipotente Diz ao senhor: sois meu refúgio e proteção Sois o meu Deus, no qual confio inteiramente Do caçador e do seu laço ele te livra Ele te salva da palavra que destrói Com suas asas haverá De proteger-te, com seu escudo E suas armas, defender-te Não temerás terror algum durante a noite Nem a flecha disparada em pleno dia Nem a peste que caminha Pelo escuro, nem a desgraça Que devasta ao meio-dia Nenhum mal há de chegar perto de ti Nem a desgraça baterá à tua porta Pois o senhor Deu uma ordem a seus anjos Para em todos os caminhos te guardarem O senhor deu uma ordem aos seus anjos Para em todos os caminhos te guardarem