Her color so white Her death so quiet The grief of those who remained Devoured in the dawn of april White roses,White coffin Her flower veiled in obstinate silence No words can be said... ...But sadest of sad... Her color so quiet Her death so white When all love is there so deep... ...But no one to give... Her heart stopped it's pace Drowned in mortal weeping... Those who left will be forever searching The reason of living All was here remained White roses,White coffin In bitterly grieving rains of spring Her desolate loneliness they slowly bring Tears heavily falling into grains of sand Burying the path leading to her tomb Rounded so painfully by depressive gloom... ...Of dawn of april Her last... ...Most painful... ...Good-Bye... A cor dela tão branca A morte dela tão quieta. A dor daqueles que restaram Devorados no amanhecer de abril. Rosas Brancas, Caixão Branco Sua flor velara no silêncio obstinado. Nenhuma palavra pode ser dita... Mas a mais triste... A cor dela é tão quieta Sua morte tão branca. Quando todo amor está lá dentro, tão fundo... ...Mas não há ninguém para amar... Seu coração parou de ritmo Afogado em suas lágrimas mortais... Aqueles que foram deixados, procuraram eternamente. A razão de viver. Tudo que aqui permaneceu, Fora as rosas brancas e o caixão branco Em uma amarga e triste chuva de primavera. A sua solitária desolação é trazida por eles, lentamente Lágrimas caindo nos grãos de areia... Enterrando o caminho para a tumba dela Rodeado dolorosamente por uma melancolia deprimente ...Num amanhecer de abril O último... ...E mais doloroso ...Adeus dela...