Santos mistérios de amor Ao teu coração revelastes Senhor Carisma do alto, presente dos céus Sem méritos meus Senhor, Tu me ensinastes a te adorar Na humilde aparência do pão Comungar o Teu corpo e sangue E me dar todo, inteiro Pra ser comungado por ti Consumido até o meu último sim Me destes a tua paz inquieta Onde o homem simples se torna um profeta No abismo de minhas fraquezas Eu não posso parar (eu não posso parar) Devo continuar (continuar) Onde, essa noite, os pobres vão descansar? Se a chuva cair, onde vão se abrigar Se o frio e a fome chegar Como vão se aquecer e se alimentar? Esta é a santa inquietude de quem quer amar Onde, essa noite, os pobres vão descansar? Se a chuva cair, onde vão se abrigar Se o frio e a fome chegar Como vão se aquecer e se alimentar? Esta é a santa inquietude de quem quer amar Santos mistérios de amor Ao teu coração revelastes Senhor Carisma do alto, presente dos céus Sem méritos meus Senhor, Tu me ensinastes a te adorar Na humilde aparência do pão Comungar o Teu corpo e sangue E me dar todo, inteiro Pra ser comungado por ti Consumido até o meu último sim Me destes a tua paz inquieta Onde o homem simples se torna um profeta No abismo de minhas fraquezas Eu não posso parar (eu não posso parar) Devo continuar (continuar) Onde, essa noite, os pobres vão descansar? Se a chuva cair, onde vão se abrigar Se o frio e a fome chegar Como vão se aquecer e se alimentar? Esta é a santa inquietude de quem quer amar Onde, essa noite, os pobres vão descansar? Se a chuva cair, onde vão se abrigar Se o frio e a fome chegar Como vão se aquecer e se alimentar? Esta é a santa inquietude de quem quer amar