Onde o óbvio é um sim, teimam em dizer não Onde o óbvio é um não, eles dizem sim Sim, sim, sim. Eles dizem sim Sim, sim, sim. Eles dizem sim Sim, sim, sim Bla-bla-bla-bla, bla-bla-bla, bla-bla-bla-bla Bla-bla-bla-bla, bla-bla-bla, bla-bla-bla-bla-bla Bla-bla-bla-bla, bla-bla-bla, bla-bla-bla-bla Bla-bla-bla-bla, bla-bla-bla, bla-bla-bla-bla-bla Vou falar em português brasileiro De um quase dicionário indez Subsolo, solo, quase osso meu Ovo quase passaporte, quase ouro meu E viver me bastaria sob a via lógica E quem pode estar feliz com a vida por um triz Com os valores invertidos no mercado em boca livre O imoral de qualquer um preza os pervertidos Ai-ai-ai-ai, ai-ai-ai, ai-ai-ai-ai Ai-ai-ai-ai, ai-ai-ai, ai-ai-ai-ai, ai Não queria tá no poleiro com o zóio murcho Ao ouvir tocar o nosso hino nacional Por quê insistem em enaltecer os galíferos E envergonhar a sorte dos que em vão são iscas? Ai-ai-ai-ai, ai-ai-ai, ai-ai-ai-ai Ai-ai-ai-ai, ai-ai-ai, ai-ai-ai-ai, ai Não queria tá no poleiro com o zóio murcho Ao ouvir tocar o nosso hino nacional Por quê insistem em enaltecer os galíferos E envergonhar a sorte dos que em vão são iscas? Por quê insistem em enaltecer os galíferos E envergonhar a sorte dos que em vão são iscas? Ai-ai-ai-ai, ai-ai-ai, ai-ai-ai-ai Ai-ai-ai-ai, ai-ai-ai, ai-ai-ai-ai, ai Ai-ai-ai-ai, ai-ai-ai, ai-ai-ai-ai Ai-ai-ai-ai, ai-ai-ai, ai-ai-ai-ai-ai Ai-ai-ai-ai, ai-ai-ai, ai-ai-ai-ai Ai-ai-ai-ai, ai-ai-ai, ai-ai-ai-ai, ai