La parole n'est plus maîtresse que du rien Anéanti je renie mon destin Plus de sens au très saint verbe Qui de sa sonorité m'exacerbe Les vagissements du Néant résonnent Dans mon esprit impalpable Terrorisé je brûle sur le sable Du désert qui à mon image se façonne Sous les coups j'ai péri Soit ! Le monde dans lequel j'ai faibli Est à présent à ma merci Destruction de la chair par le retour de la non-chair Mange mon fruit Je suis Dieu et te bénis Malgré tes larmes obscènes Tu périras sous ma haine A fala não é o principal do que o mero nada Aniquilado eu desconheço meu destino Mais de senso para o verbo muito santo Quem de sua sonoridade me exacerba Gritos de Nada ressoam Em minha mente impalpável Aterrorizado eu queimo na areia Do deserto que se amolda a meu quadro Debaixo de golpes eu pereci Ou! O mundo no qual eu debilitei É agora a minha clemência Destruição da carne pelo retorno da não carne Coma minha fruta Eu sou Deus e o abençôo Apesar de suas lágrimas obscenas Você perecerá debaixo de meu ódio