Ooh, oh, ooh Ooh, oh, ooh Ooh, oh, ooh Ooh, oh, ooh Senhores, venho dos montes Por onde voa o Condor Solo sagrado onde o índio Foi o primeiro a pisar O branco escreveu a história De escravidão e de dor E a sombra de grandes asas Veio do céu pra mudar Espírito que voa Teu grito ecoa na imensidão Sonhando um povo latino Com o seu destino na mão A sombra de tua imagem Lembra coragem, bravura e fé E o céu que tua asa palpa Une Atahualpa a Sepé Ooh, oh, ooh Ooh, oh, ooh Ooh, oh, ooh Ooh, oh, ooh Voa, gigante alado Buscando um tempo melhor Guia o povo ameríndio Pelos caminhos da paz Clama livre esta terra Regada a sangue e suor E esmaga a mão que te oprime Com a força de uma tenaz Espírito que voa Teu grito ecoa na imensidão Sonhando um povo latino Com o seu destino na mão A sombra de tua imagem Lembra coragem, bravura e fé E o céu que tua asa palpa Une Atahualpa a Sepé Ooh, oh, ooh Ooh, oh, ooh Ooh, oh, ooh Ooh, oh, ooh Um dia a voz do índio De Machu Picchu às Missões Resgatará no tempo Sua cultura ancestral E então um canto livre Virá mesclando nações E ecoará na Terra Dos Andes ao Pantanal Espírito que voa Teu grito ecoa na imensidão Sonhando um povo latino Com o seu destino na mão A sombra de tua imagem Lembra coragem, bravura e fé E o céu que tua asa palpa Une Atahualpa a Sepé Espírito que voa Teu grito ecoa na imensidão Sonhando um povo latino Com o seu destino na mão A sombra de tua imagem Lembra coragem, bravura e fé E o céu que tua asa palpa Une Atahualpa a Sepé