Lemonade stands and memories Of innocence and purity And the noonday sun at ninety degrees The things I carry with me The ice cream man at four or five How'd we flag him down and ask for rides And evenings when we'd sit outside And name the cloud shapes in the sky Those days are gone now and we must carry on But I will not forget the things I learned on your front lawn And how we rode those dusty trails On Huffys and Schwinns from Christmas sales Made forts out of crates with rusty nails And only came home when our stomachs failed Those days are gone now and we must move forward still But I will not forget the things I understood at your window sill I walked your street again last night And laughed to dull the sting of spite But your door was dark and it made me cry Cause mother always kept you shining bright But things they change and people grow And move in step with the green paper flow But deep inside I wonder or maybe I already know They they never really find the answers Carrinhos de limonada e memórias de inocência e pureza e o sol ao meio-dia em noventa graus (as coisas que carrego comigo). O sorveteiro às 4 ou 5 horas, como se nós o sinalizássemos e perguntássemos por passeios e noites quando nós nos sentamos lá fora, e déssemos nomes às nuvens moldadas no céu. Aqueles dias estão indo agora, e nós devemos seguir adiante, mas eu não esquecerei as coisas que eu aprendi no seu gramado da frente e como nós andamos em trilhas empoeiradas em Huffys e Schwinns de vendas de Natal. Fizemos fortalezas fora de caixotes com pregos enferrujados e somente viemos para casa quando nossos estômagos roncavam. Aqueles dias estão indo agora e nós devemos ainda nos mover em diante, mas eu nunca esquecerei as coisas que eu entendi no peitoril da sua janela. Eu andei na sua rua de novo na última noite e rindo para ensurdecer o ferrão da mágoa. Mas a sua porta estava escura e isso me fez chorar porque a mãe sempre lhe manteve brilhando. Mas eles mudam as coisas, e as pessoas crescem e se movem em passo no fluxo do papel-verde. Mas eu quero saber (ou talvez eu já saiba) que eles nunca encontram as respostas...