Até ficas pálido Com o seu rosto esquálido E corpo movido Sem sentidos ficas Curva atrás curva dentro De vestidos, de quem Nem sei, o que faria Se a visse um dia Passaria uma noite consigo Morreria extasiado, deslumbrado Caía para o lado Cansado de me babar E de especular Retentar, tocar, beijar, sentir, fluír, curtir Todo o dia na cama, sem sair Perfeita, interior, sublime E de exterior, esbelta Em discurso indirecto O que lhe disse na festa Vinho do porto e bombom Comigo é só relax Fecha os olhos Abre a boca E eu acabo com o teu stress Comó Ambrósio tomei a liberdade de pôr o mel Deixa-me encher-te o depósito Como tivesse na shell De palavras embrulhadas em "moi" Vem comigo Aproveita o sabor Nunca mais vais querer outro Tens ar daquelas gajas Que gostam que lhes comprem roupa Em lojas De marcas caras e gorjas Grandes provas de status No meu aparato Assemelha-se a gatos Proteínas no interior, no exterior Num despique Sou misturador de prazer Se me pedires Se me forçares Não adianta 'tares aí a dar " ás Só mais um erro dos teus pares Mas não compares É bom que repares Foste tu a começar com os olhares Amor, como é que é Tá tudo, 'tás a curtir Amor, 'qué que se passa Tudo bem, 'tás a sentir? Ah, Ah Diz lá em que ponto é que estamos Todos os meus manos Bazamos ou ficamos Todos gordos Mas meninas Ficam sempre na linha Cinta fina Perna desenhada E pele genuína Mulheres independentes Não queiram só o "plim-plim" O brilho do "gito" Ao qual dariam um bom fim Acredito que sim Na boa, na pura Mas querida O tremido no meu carro Não dá sentido à tua vida Sou aquele das fotos Dos clipes na TV Aquele que Se te portares bem Pode ser que dê O sinal vital (Então, tudo bem) Sabes que eu 'tou no flirt profissional Como ninguém Bazamos ou ficas a dizer segredos à amiga? Pode ser que ela decida Só tenha de dizer siga Não há espiga É a velha cantiga Mais velha história de todas as vidas Vividas em balcões de tascas Refundidas Chavalas decididas Pregam partidas Querem sentir o meu toque de Midas Eu sei Pouco ali do canto Eu vi tudo Também sei Que ouviste a minha música na rádio A prata da casa broca na brasa Móca no Mazda O dia da ressaca Já sabes que vai ser em minha casa No dia a seguir ainda vais Querer dar-la E vou 'tar no tasco Não vou 'tár cá Desliguei o móvel Não quero mais "Bla" , "Bla" Não te vou mentir O dia de hoje é outro amanhã Amor, como é que é Tá tudo, 'tás a curtir Amor, 'qué que se passa Tudo bem, 'tás a sentir? Ah, Ah Diz lá em que ponto é que estamos Todos os meus manos Bazamos ou ficamos Amor, como é que é Tá tudo, 'tás a curtir Amor, 'qué que se passa Tudo bem, 'tás a sentir? Amor, como é que é Tá tudo, 'tás a curtir Amor, 'qué que se passa Tudo bem, 'tás a sentir? Amor, como é que é Tá tudo, 'tás a curtir Amor, 'qué que se passa Tudo bem, 'tás a sentir? Amor, como é que é Tá tudo, 'tás a curtir Amor, 'qué que se passa Tudo bem, 'tás a sentir? (Bazamos ou ficamos) Amor, como é que é Tá tudo, 'tás a curtir Amor, 'qué que se passa Tudo bem, 'tás a sentir? Amor, como é que é Tá tudo, 'tás a curtir Amor, 'qué que se passa Tudo bem, 'tás a sentir? Ó chefe, ó..., ó coleg..., ó maior!? 'Tá a "oubir" ? Ó maganão! Num quero dessas sem-vergonhices na minha roulotte! 'Tás a "oubir" ? 'Bá, bai-te encostar 'pa outro sítio! Manguela do carago Ó mosso!? Deixa a ga... Ai 'Dasse Deixa a chavala em paz, mosso! 'Tás a "oubir" ? "Oube" lá