A cada moeda que dou quedo-me em vão Procuro um circo, lapido a lápide Sinto-me um cão Sufoco-me entre a janela e o parabrisa Com um obrigado cínico E uma obrigação cívica Dou nada Sou nada, irrelevante Impotente Sufoco-me entre a janela e o para brisa Com um obrigado cínico E uma obrigação cívica