(Y hay que prohibir el Auto-Tune) (Muchas gracias) Otro negrito cantor del West, tres pecados después No hay game, porque pushdown Me miran mal y me tratan bien No vi un feliz Navidad de ninguno, colgado del 166 Me agrandé, chúpenmela-ah, desvinculándome Dopándome en un beat, armándome de G reales Para la mente hay PIN, quieren saber de mí, paren Brindo por vos, por mí, mamá, papá, y dos, tres chacales BW casi que en mis veins, mai, antes de la fame Millo antes de los twenty, y si un día tengo un Bentley No va a ser de alquiler, me lo gané Para el lujo, para el Fendi, botellas y confeti Un día hubo sed, había un porqué Estaba el plan B, pero no me gustó Yo quería comer, no vivir como un boss (uh) Pero en esta vida tocó Mi alma sola se autopremió por todo lo que se recorrió La psicóloga recomendó que baje treinta cambios porque vivo en x2 Que parecía encomendado del boss, y no estaba hablando de Dios No es por ego, ¿pero quién como yo? ¿Quién como yo? ¿Quién como yo? (Concha de tu ma') yeah, dice Otro negrito cantor del West, tres pecados después No hay game, porque pushdown Me miran mal y me tratan bien No vi un feliz Navidad de ninguno, colgado del 166 Me agrandé, chúpenmela-ah, desvinculándome Otro negrito cantor del— Ah-ah, ah-ah, ah Otro negrito cantor del— Ah-ah, ah-ah, ah (¡sike!) Otro negrito cantor del— Ah-ah, ah-ah, ah Otro negrito cantor del— Ah-ah, ah-ah, ah (E tem que proibir o Auto-Tune) (Muito obrigado) Outro moleque cantor da zona Oeste, três pecados depois Não tem jogo, porque eu boto pressão Me olham torto e me tratam bem Não escutei um feliz Natal de ninguém, sempre pegando o 166 Fiquei me achando, mama aqui, vai, tô me desvinculando Ficando dopado com um beat, me munindo de gangsters de verdade Tem senha pra entrar na minha mente, querem saber sobre mim, parem Brindo por você, por mim, minha mãe, meu pai, e dois ou três manos A BW tava praticamente nas minhas veias desde antes da fama, gata Um milhão antes dos vinte, e se um dia eu tiver um Bentley Não vai ser de aluguel, mas conquistado Pro luxo, pro Fendi, garrafas e confetes Um dia eu tive sede, eu tinha um porquê Tinha o plano B, mas eu não gostei Eu queria comer, não viver tipo patrão Mas foi o que rolou nessa vida Minha alma se autopremiou sozinha por tudo o que passou A psicóloga recomendou que eu desacelerasse porque vivo na velocidade 2.0 Que eu parecia que era um enviado do grandão, e não tava falando de Deus Não é por ego, mas quem como eu? Quem como eu? Quem como eu? (A puta que te pariu) é, fala aí Outro moleque cantor da zona Oeste, três pecados depois Não tem jogo, porque eu boto pressão Me olham torto e me tratam bem Não escutei um feliz Natal de ninguém, sempre pegando o 166 Fiquei me achando, mama aqui, vai, tô me desvinculando Outro moleque cantor da— Ah-ah, ah-ah, ah Outro moleque cantor da— Ah-ah, ah-ah, ah (foda!) Outro moleque cantor da— Ah-ah, ah-ah, ah Outro moleque cantor da— Ah-ah, ah-ah, ah