Quase às tontas, que nem foragido Que escapasse de uma prisão Meu coração bandoleiro, ele age Como um carro na contramão Mercenário, ladrão, arruaceiro Atropela, caminha ao revés Sem enxergar-se culpado, ele mesmo Das algemas que pôs nos seus pés Trapaceiro, se esmerou nos malfeitos Rastejou, sem pudor, feito um cão Farejando as sobras de afeto Que atiraram ao rés do seu chão Vive agora fingindo e fugindo De fantasmas que às sombras criou Quem mandou se humilhar tanto assim Coração, quem mandou? Quem mandou? Quem mandou? Quem mandou se humilhar tanto assim Coração, quem mandou? Quem mandou? Quem mandou? Quase às tontas, que nem foragido Que escapasse de uma prisão Meu coração bandoleiro, ele age Como um carro na contramão Mercenário, ladrão, arruaceiro Atropela, caminha ao revés Sem enxergar-se culpado, ele mesmo Das algemas que pôs nos seus pés Trapaceiro, se esmerou nos malfeitos Rastejou, sem pudor, feito um cão Farejando as sobras de afeto Que atiraram ao rés do seu chão Vive agora fingindo e fugindo De fantasmas que às sombras criou Quem mandou se humilhar tanto assim Coração, quem mandou? Quem mandou? Quem mandou? Quem mandou se humilhar tanto assim Coração, quem mandou? Quem mandou? Quem mandou? Quem mandou? Quem mandou? Quem mandou? Quem mandou? Quem mandou?