Perdida em meio a escuridão, é filha da Lua dona do mundão Um tanto fria, ferida, pois não Tu não imagina a doutrina em questão Semana a semana lágrimas no chão Ela sabe a luta não foi em vão Perdendo metade do seu coração Em prol de uma causa maior que a razão O mundo tá na suas mãos ela dedilha almas Tem arma na mão e tá engatilhada Ela exala a essência que tem procedência E sua sentença nunca é em vão Grito de liberdade, antes cedo que tarde Situado na crase; pura intuição Ela faz um alarde, é moça de fases Um fogo que arde, mas tem um coração Sem muita exigência, propõe um dilema Tamanha eloquência promove ascensão Vivendo sem rumo, mas tem a visão de onde ela quer chegar, por que não? Ocupando espaços e dizem que não Uma dama só fala depois do sultão (oh, yeah) Sangrando aqueles vazios que não Nunca aqueceram nenhum coração Ela sempre soube da situação Nunca se obteve nenhuma coesão Ela exala a essência que tem procedência E sua sentença nunca é em vão Grito de liberdade, antes cedo que tarde Situado na crase; pura intuição Ela faz um alarde, é moça de fases Um fogo que arde, mas tem um coração Sem muita exigência, propõe um dilema Tamanha eloquência promove ascensão (hey) (Oh, yeah)